COVID-19, EDUCAÇÃO E ENSINO REMOTO NO BRASIL: UM OLHAR A PARTIR DA PRODUÇÃO BIBLIOGRÁFICA

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Suzy Mara Aidar Pereira
Fábio Rychecki Hecktheuer
Francisco Estácio Neto

Resumo

A emergência da pandemia do COVID-19, em 2020, com o reconhecimento do estado de Emergência em Saúde Pública oriunda da transmissão comunitária do patógeno importou em uma profunda reconfiguração, repentina e não planejada, em decorrência das medidas de distanciamento sanitário e, na educação, a implantação do ensino remoto, aos mais variados níveis de ensino no Brasil, de forma imediata. Passados dois anos, com o maior controle na quantidade de casos, hospitalização e óbitos, a disponibilidade vacinal e o retorno a presencialidade nas escolas, este trabalho apresenta um panorama sobre a emergência de trabalhos que pensem nas implicações da COVID-19 na educação brasileira. Os resultados apontam para grandes desafios no processo de socialização escolar, redução das assimetrias no processo de ensino-aprendizagem e de focalização de medidas de atenção à saúde à comunidade acadêmica das instituições de ensino brasileiras.

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Seção
Artigos
Biografia do Autor

Suzy Mara Aidar Pereira, a:1:{s:5:"pt_BR";s:40:"Universidade Federal de Rondônia (UNIR)";}

Doutoranda em Educação (DINTER FCR/UNIVALI). Mestra em Ciências da Saúde (UnB).
Professora do Magistério Superior na Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Porto Velho, Brasil.

Fábio Rychecki Hecktheuer, Universidade Federal de Rondônia (UNIR)

Doutorado em Desarrollo Psicológico y Aprendizaje pela Universidad Autónoma de Madrid, apostilado
pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) na área de Ciência do Movimento
Humano (área da Educação Física). Professor do Magistério Superior na
Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Porto Velho, Brasil.

Francisco Estácio Neto, Universidade Federal Fluminense (UFF)

Doutor em Educação (UNESP). Professor do Magistério Superior na Universidade Federal Fluminense
(UFF), Campos dos Goytacazes, Brasil.